A guerra total entre a Rússia e a Ucrânia parecia mais próxima do que nunca ontem, após um confronto naval tenso.
Isso aconteceu em um momento em que diplomatas ucranianos alertaram que Moscou estava realizando “o maior movimento militar desde a Segunda Guerra Mundial”.
O confronto foi no Mar de Azov entre os dois países.
Cinco navios russos teriam guiado navios de guerra ucranianos com “manobras provocativas”.
Os três navios ucranianos estiveram perto de abrir fogo contra os navios espiões. “Nossos marinheiros deveriam ter avisado sobre sua disposição em usar armas”, disse o comentarista ucraniano Andrei Klimenko.

(Foto: Alexander Sherbak / TASS)
O Ocidente teme que o presidente russo, Putin, queira uma ligeira escalada para iniciar uma guerra enquanto suas forças se concentram nas fronteiras orientais da Ucrânia.
Até 115.000 estarão prontos para cruzar a fronteira no início da próxima semana. As forças ucranianas cavam para repeli-los.
Enquanto isso, Kiev avisou que pode construir seu arsenal nuclear se a aliança militar ocidental, OTAN, se recusar a permitir sua adesão.

(Foto: Alexander Sherbak / TASS)
Tinha o que restava das armas nucleares soviéticas, mas concordou em desistir delas em troca de garantias de segurança da Grã-Bretanha, dos Estados Unidos e da Rússia.
“Faremos o possível para garantir que Putin não ataque amanhã ou depois de amanhã”, disse Andrey Melnik, enviado de Kiev à Alemanha.

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“Estamos lidando com o maior movimento militar na Rússia desde a Segunda Guerra Mundial.”
Diz-se que a Rússia instalou mísseis antiaéreos na Crimeia ocupada, o que lhe permitiu controlar quase todo o espaço aéreo do Mar Negro.