Os meios de comunicação locais noticiaram que os trabalhadores da cultura portugueses vão fazer um protesto no dia 30 de janeiro para exigir mais apoio económico durante a pandemia.
“Há dez meses que sofremos brutalmente as consequências do trabalho precário, da falta de direitos e de proteção social, agravadas pelas consequências devastadoras da epidemia, que levam, sem alternativa, à privação econômica, ao endividamento e à informalidade”, disse Teresa. Coutinho, da Acção Cooperativista, Em apelo ao protesto, em conferência de imprensa online, segundo a agência noticiosa Lusa.
O protesto “Na Rua Bello Futuro da Caltura” é apoiado pela Organização Cooperativa do Trabalho, Federação dos Trabalhadores do Espetáculo, Audiovisuais e Músicos (CENA-STE), da Plateia – Associação de Performance Profissionais das Artes, Associação Portuguesa de Directores (APR), Federação dos Trabalhadores das Antiguidades (STARQ) e Rede – Sociedade para Estruturas de Dança Contemporânea, entre outros.
“É muito importante que o governo português perceba o poder da cultura, porque não o compreendeu totalmente.” Roy Galvias, Diretor do CENA-STE, disse na conferência de imprensa: “Ainda enfrentamos muitas dificuldades em compreender a dimensão do esses trabalhadores e todas as áreas que cobrem. ”
Os trabalhadores da cultura reivindicam uma “proteção social efetiva”, “pela perda total ou parcial de seus rendimentos devido à epidemia”, acrescentando que desejam que essa proteção social fique “acima da linha da pobreza”.
Portugal está se preparando para um novo bloqueio a partir de quinta-feira, já que os casos ativos agora ultrapassam 100.000, com o governo se reunindo na terça-feira com especialistas em saúde para chegar a um acordo sobre as medidas que serão aplicadas.
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